Cinema e Comensalidade
Série Sabor Metrópole, vol. 6
Sinopse
A ideia da produção deste livro surgiu a partir da construção da disciplina “Cinema, comensalidade e subjetividade”, que teve como proposta o uso do cinema como estratégia pedagógica que permitisse uma discussão ampliada acerca dos elementos simbólicos presentes na comensalidade.
Esta iniciativa faz parte de uma discussão que acontece entre pesquisadores e alunos do NECTAR - Núcleo de Estudos sobre Cultura e Alimentação.
Esta iniciativa faz parte de uma discussão que acontece entre pesquisadores e alunos do NECTAR - Núcleo de Estudos sobre Cultura e Alimentação.
Cinema e Comensalidade II
Série Sabor Metrópole, vol. 8
Sinopse
Este livro dá continuidade ao projeto iniciado no primeiro volume. A proposta inicial era perceber as diferentes possibilidades e nuances da comensalidade, reunindo teorias e conceitos das Ciências Humanas e Sociais em sua interface com os campos da Alimentação e da Cultura, tendo o cinema como objeto de estudo e reflexão.
A comensalidade sempre foi o fio condutor dos nossos estudos, e nossa premissa principal é que a comida não se reduz à dimensão biomédica e/ou bioquímica dos nutrientes; é preciso pensá-la além da superficialidade e da naturalização do ato de comer na vida cotidiana. E, ao invés de tentarmos reduzir o conceito de comensalidade a um núcleo, com uma definição mínima que sirva para qualquer situação, nossa proposta vai na direção oposta: o que pretendemos é mostrar o quanto a comensalidade é variada, subjetiva, influenciada pela cultura, pelo contexto e pelos afetos pessoais. Ela é indisciplinada e não cabe nos escaninhos conceituais tradicionais. Ao invés de reduzir o conceito a uma definição mínima, queremos expandi-lo e explorar suas inúmeras possibilidades.
A comensalidade sempre foi o fio condutor dos nossos estudos, e nossa premissa principal é que a comida não se reduz à dimensão biomédica e/ou bioquímica dos nutrientes; é preciso pensá-la além da superficialidade e da naturalização do ato de comer na vida cotidiana. E, ao invés de tentarmos reduzir o conceito de comensalidade a um núcleo, com uma definição mínima que sirva para qualquer situação, nossa proposta vai na direção oposta: o que pretendemos é mostrar o quanto a comensalidade é variada, subjetiva, influenciada pela cultura, pelo contexto e pelos afetos pessoais. Ela é indisciplinada e não cabe nos escaninhos conceituais tradicionais. Ao invés de reduzir o conceito a uma definição mínima, queremos expandi-lo e explorar suas inúmeras possibilidades.